Max Payne 3

May Payne, São Paulo, Old School.


A Fiel sequência da Rockstar combina o bom e velho Max Payne com a tecnologia artística.
Fotos de um Max Payne careca vagando pelas ruas de São Paulo surgerem que essa pode ser uma sequência só no nome. Mas assistir a Max Payne 3 em ação, mostra o contrário.
É uma sequência legítima, Old School e agitada. Os fãs antigos ficarão satisfeitos. Essa é realmente uma sequência honesta da série, desde a narração até os cenários e à balística dos tiros, marcadas pelo bullet time, marca registrada da série. É tudo como sempre foi.

Antes de colocar os pés na América do Sul você luta nas escuras e chuvosas ruas de Nova Iorque - E mesmo quando os coqueiros encontram arranha-céus, a série continua sendo verdadeira, de forma intensa. Até a interface permanece igual, com o amontoado de analgésicos que Max toma para restabelecer sua vida rapidamente.
Max está em São Paulo para trabalhar como segurança particular de uma família rica e influente. Mas, com a sorte que tem, a menina é sequestrada durante seu turno. A situação rapidamente torna-se incontrolável, e ele se encontra no meio de uma guerra intensa e caótica.
A história é de perder o fôlego, não há pausas para o loading entre os níveis e as animações lembram documentários. A qualidade lembra a de um filme e Jams McCaffrey, com sua voz emblemática, está melhor do que nunca como o personagem principal.

O jogo é bem violento... ao contrário

das ruas de são paulo, né?

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Embora a mecânica do bullet time não brilhe mais como antigamente, ela ainda tem momentos bons, graças, principalmente à RAGE, o mecanismo da Rockstar, e o sistema físico Euphoria.
"Exploda um inimigo, e ele será jogado para trás com um realismo impressionate, batendo contra o cenário e jogando destroços pelo ar."

Baseado nos comentários da revista PSW #50, a limitada visão da demo, Max Payne 3 pode simbolizar ma divisão - para um desenvolvedor conhecido por avançar com a tecnologia, MP3 parece ser um retrocesso em câmera lenta. Para aproveitar o jogo ao máximo, você terá que abraçar os princípios do game, que é polido e é um shooter de terceira pessoa bem produzido, mas que não inova. RAGE, o mecanismo da sempre impressionante, e o faro da Rockstar para criar histórias hollywoodianas elevam Max, mas o jogo não é um clássico aberto. Será que a rockstar pode recuperar os jogos de tiro lineares? Assim como Max, a resposta é um enigma.

Segundo às informações da PSW #50, que foram em sua maioria transcritos para esse post, o jogo vai ser muito bom, e digno dos velhos tempos, agradando tanto os jogadores antigos - com o gameplay clássico - quanto os jogadores mais modernos - com a alta tecnologia.