segunda-feira, 30 de maio de 2011

O Trunfo do World of Warcraft?

Todos os gamers da atualidade já ouviram falar de World of Warcraft. 
Com certeza.
O que não falta é fanboy dizendo que "WoW é o melhor e maior MMORPG do mundo", e que "WoW é a melhor coisa que existe na face da terra!", todo esse blá blá blá fanboy não nos fazentender uma coisa...

Por que WoW faz tanto sucesso?

Bem, tem muita gente aí que começa a jogar por que ouve as pessoas falaram que é muito bom, lêem em fóruns, blogs, whatever, que muito, muito bom e popular...
Mas será que é por isso que tem tanta gente jogando e espalhando a ideia que WoW é o melhor jogo que existe? Eu acho que tem mais alguma coisa.

Pra o Night, o diferencial do WoW pra os outros MMOs é simplesmente o fato dele não ser um jogo enjoativo, como Perfect World, Cabal, entre outros. 
Também existe o fato de alguns jogos forçarem a barra, tipo, colocarem 30 mil coisas pra fazer, PvP, Dungeons, e tudo mais. Só que na hora do vamo ver, apesar de tanta coisa pra fazer, você acaba se perdendo em tanta coisa e acaba enjoando do jogo, seja pelo fato de o jogo oferecer muitas coisas, mas nada profundo, ao contrário do WoW, que oferece uma quantidade considerável de opções, mas cada uma com seu próprio "feeling", cada coisa pra fazer acaba sendo profunda. E citando um exemplo, vamos pegar o sistema de pesca do World of Warcraft.

Pesca no WoW

Você começa sua jornada na pesca simplesmente falando com um treinador em algum lugar do mundo. (geralmente perto de rios e lagos) Com uma vara de pesca e algumas iscas, você joga o anzol na água e pega o seu primeiro peixe! yay!

Depois de 3000 peixes, começa a enjoar, então você começa a tentar fazer os desafios e as competições, como a semanal "Kalu'ak Fishing Derby"e a  "Stranglethorn Fishing Extravaganza", nas quais você deve ser o primeiro competidor a pescar um Blacktip Shark e devolver pra o NPC do evento em uma hora, e capturar 30 [Speckled Tastyfish] e devolver pra o NPC do evento antes 
que outra pessoa o faça, respectivamente.

Cartaz do evento
NPC do "Kalu 'ak Fishing Derby" anunciando o início da competição.
E se mesmo assim ainda estiver sem graça, temos os achievments, e citando alguns dos mais divertidos estão:

  • [The Fishing Diplomat] - Pesque um peixe nas cidades de Orgrimmar e Stormwind.                                     
    *Por que é legal: Orgrimmar é a cidade principal da Horda, e Stormwind é a capital da Aliança, como essas duas facções estão sempre em guerra, é meio difícil de entrar na cidade inimiga pra pescar um peixe, pode ser um desafio e tanto!
  • [I Smell A Giant Rat] - Pesque um rato gigante nos esgotos de Dalaran.
    *Por que é legal: Qual é, é super criativo, e além disso a sensação de conseguir pescar um rato gigante deve ser tensa, lol.
  • [One That Didn't Get Away] - Pesque um dos peixes raros na lista abaixo:

           *Por que é legal: É sempre um desafio ter uma história de pescador pra contar, e pegar um peixe                                        
             raro, normalmente grande e encontrado em algum lugar tenso, é uma história e tanto.

E além disso, ainda tem mais umas 11 profissões, cada uma com seus desafios, características e personalidades diferentes.

Pessoal, quando eu digo que WoW é um jogo MUITO bem feito, é por que é realmente bem feito, e esse é só um dos fatores que confirmam a minha fala... o jogo é cheio de elementos que atraem o jogador, de um jeito que até ir andando (sim, andando, não correndo) de uma cidade pra a outra pode ser extremamente divertido, se você estiver conversando com um amigo que está andando com você, ou simplesmente admirando as diferentes paisagens do jogo.


Screenshots tiradas por mim, vou achar uma do meu personagem e o
personagem do Night pra mostrar aqui =D

World of Warcraft, mais que um jogo, um mundo... O mundo de Warcraft.
Quem vai amar o jogo também são os jogadores de Warcraft 3 e expansões, no WoW existem inúmeras referências as acontecimentos no jogo passado, como o Arthas virando Lich King, e os efeitos disso em Azeroth (o mundo).
É isso pessoal, eu recomento MUITO que vocês joguem esse jogo, e se quiserem jogar junto comigo e com o Night, é só mandar uma mensagem no meu e-mail, que você encontra na sessão de contatos!

sábado, 21 de maio de 2011

Minecraft.

Ainda não tivemos um post explicando sobre Minecraft, então, tomei a iniciativa de fazer um. É uma explicação bem resumidinha.
Então, vamos lá!



Em Minecraft, você deve sobreviver. Esse é o objetivo principal do jogo. Construa sua casa, minere, construa ferramentas, viaje. Tudo isso você pode fazer em Minecraft.
Primeiro de tudo. Se você dá importância pros gráficos, meu amigo... Desista de Minecraft. Os gráficos não são bons. Mas o jogo em si, é ótimo.
É um jogo

Minecraft não tem uma história, a uníca coisa que pode perceber-se é que você acordou em uma ilha, e não tem nenhum rastro de civilização. Aí, você vai ter que se virar para sobreviver. Vou explicar algumas coisas sobre Minecraft.
  • Dia
De dia, é tudo tranquilo. A não ser uns creepers que nascem em lugares muitos escuros, ou em cavernas por aí, que também tem outros bixos. Aqui é o horário certo para você fazer o que quiser.
  • Noite
Aqui o bixo pega. De noite, os monstros aparecerão... para te matar. É isso aí, por isso você deve ter um abrigo. E de preferência, deverá estar bem preparado caso algum monstro nasça dentro de sua casa ou caverna. É aconselhável você não sair da sua casa à noite, para seu próprio bem. Mas caso necessite sair à noite, repito, esteja bem preparado.

São monstros:


O Nether é uma outra dimensão, que também pode ser vista como o Inferno.
Para viajar para o Nether é preciso construir Portais com o minério Obsidian que explicarei a seguir, junto de outros minérios.
O portal pode ser feito de dois modos:

Versão FULL e Versão Economica, respectivamente.
No Nether, existem apenas 2 monstros, o Zombie Pigman e o Ghast. Há um minério que pode ser encontrado no Nether, que se chama Glowstone Block, de onde você obterá o Glowstone Dust.

  • Minérios
Os minérios tem diversas utilidades no Minecraft. Construir armaduras, armas, ferramentas e
diversas ou
tras coisas. Vou falar um pouco de cada minério.
- O Coal (Carvão) é muito útil para fazer tochas, ou até mesmo usar como fonte de fogo na
fornalha.

- O Iron (Ferro) pode ser usado pra MUITAS coisas. Criar o Minecart, equipamentos, armas,
e tudo o diabo que eu falei ali em cima e to com preguiça de falar de novo. Só pode ser
minerado com picareta de pedra ou de qualidade melhor.

- O Gold (Ouro) não é tãão útil para ferramentas e etc. Ele tem a mesma durabilidade do Iron,
e é muito mais difícil de se achar. É preciso utilizar picareta de Iron ou qualidade melhor para
minerar.

- O Redstone. Essa belezinha serve para criar sistemas de defesa, ativar TNT, conectar até
uma alavanca para abrir portas e mais um monte de coisas que você invente. É preciso
utilizar picareta de Iron ou qualidade melhor.

O Diamond (diamante). - PARA TUDO! Chegamos no minério mais raro. Essa porcaria é
MUITO difícil de ser achada, mas em compensação, na maioria das vezes está em "grupos",
ou seja, aonde você achar, pode ter certeza que tem mais de um diamante. É muito útil, pois
ferramentas feitas com Diamond duram bastante. É preciso utilizar picareta de Iron ou
qualidade melhor pra minerar.

- Lapis Lazuli. Serve para criar tinta para pintar lã ou criar um bloco para enfeite.

- Obsidian. Só pode ser obtido por meio de tacar água na lava, e nem sempre aparece.
    Só pode ser minerado com picareta de Diamond. É meio demorado para minerar, então,
    tenha paciência. Ele não tem muita utilidade ainda. É utilizado para criar portais
    para o Nether, para construir casa (muito bom, em resistência, só perde para Bedrock (a pedra "inminerável") ou como decoração.

    Para finalizar, duas coisas:
    - Artigo com todas receitas do Minecraft, muito bom para iniciantes que não sabem as
    receitas para criar os objetos.
    - As dicas do Gabriel para Minecraft são MUITO ÚTEIS. Clique aqui para revê-las.

    Então, é só isso pessoal! Até a próxima e se alguém ler essa desgraça, comente! :D

    -Night!

    quarta-feira, 18 de maio de 2011

    O Cérebro de um Geek.

    Science Fiction > Programming Languages.


     

    Um jogo violento deixa uma pessoa violenta?

    Isso sempre, SEMPRE, me deu muita raiva.

    Tipo assim, quando eu jogava alguns jogos tipo Counter Strike ou qualquer outro jogo de guerra, começavam a dizer que esses jogos deixavam as pessoas violentas.

    Depois, começava a aparecer aquelas reportagens na televisão de pessoas que ficam violentas por causa de jogos e bla-bla-bla. Ou também por causa de computadores, mas tanto faz.
    Eu acho que esses jornais sempre fazem reportagens de coisas nada a ver, mas quando tento explicar para alguém, as pessoas só teimam. Então... Jogos deixam pessoas violentas? Eu acho que não.

    Essa questão sempre foi alvo de pesquisas.
    Já que o blog tem como tema World of Warcraft também, decidi colocar esse exemplo de pesquisa:


    "Um novo estudo sobre jogadores de games para PCs descobriu que uma sessão de World of Warcraft (WoW) pode deixar os jogadores menos estressados e mais calmos. O estudo questionou 292 jogadores masculinos e femininos com idades variando de 12 a 83 anos sobre raiva e stress. Em seguida eles jogaram WoW por duas horas e foram retestados. "Haviam altos níveis de relaxamento antes e depois de jogar o jogo, ao invés de raiva, mas isto dependeu muito do tipo da personalidade", disse Jane Barnett, da Universidade Middlesex. "Isto nos ajudará a desenvolver um questionário sobre jogos e emoções para distinguir o tipo de jogador que tem mais probabilidades de transmitir sua raiva do jogo para a vida real".

    Então, eu acho que quem tem consciência, não vai se deixar levar por uma violência em um jogo aleatório. É mais provável que pobreza, família ausente ou má influência torne uma pessoa violenta do que os jogos.

    eu jogo MUITOS jogos que tem violência, como GTA, Counter Strike, Point Blank, Combat Arms, Call of Duty e mais uns 500 mil, e nem por isso me passa pela cabeça sair aí na rua, recrutar uns mano truta e ir pegar umas AK-47 e formar uma gangue para matar pessoas inocentes, como no GTA.

    Tudo bem, que tem algumas pessoas que ficam violentas por causa de jogos, mas as pessoas acham que todo mundo que jogar aquele jogo que uma pessoa violenta joga, vai virar uma pessoa violenta também.
    Enfim, essa é minha opinião sobre essa questão.

    Um cara do youtube chamado Denis Lee, fez um vídeo sobre esse tema há pouco tempo, e seria ótimo se vocês assistissem.




    E você? O que acha? Jogos deixam as pessoas violentas?



    Invasão!
    Eu acho que os jogos violentos, não fazem nada mais do que atrair as pessoas violentas por natureza!
    Não é pelo fato de ver um monte de pixels morrendo que eu vou sair por aí matando gente de verdade na rua... me poupem, se eu for violento, eu sou violento! Se eu não for violento, eu não sou violento, caramba!
    Os jogos não tem participação nenhuma disso, o que importa realmente é a minha personalidade.

    -Gabriel.

    domingo, 15 de maio de 2011

    "Pirataria não é roubo", diz criador de Minecraft.


    "Pirataria não é crime. Se roubam um carro, o original fica perdido. Se copiam um jogo, simplesmente existem os mesmos no mundo. Não existe algo parecido a "venda perdida". Será uma má análise uma venda perdida? E uma data de lançamento falhada?"

    ~~//~~

    Bom, na minha opinião, pirataria também não deveria ser considerada CRIME.
    Vou dar um exemplo:
    O cara baixa Minecraft. Ele joga, vê que é um jogo bom pra caramba mas vê também que o pirata é cheio de bugs no modo multiplayer, ou até mesmo no singleplayer. Então, ele decide economizar um dinheirinho e comprar o jogo original para aproveitar mais. Um exemplo disso, é eu e o Gabriel aqui do blog. A gente baixou Minecraft SIM, e estamos jogando pirata no momento. Mas, estamos economizando dinheiro pra comprar o original, para obter mais diversão.

    Outra coisa. A coisa que causa pirataria no Brasil é o que? Os impostos. Pra você ter uma ideia, estão até fazendo um manifesto aqui na Internet sobre os impostos do Brasil sobre produtos que no exterior custam MUITO pouco.

    Playstation 3 no exterior : $ 299,99 (por volta de 474 reais)
    No Brasil... R$ 1.999,00

    Call of Duty pra Nintendo Wii no exterior : $ 39,99 (63 reais mais ou menos)
    No Brasil... R$ 199,90
    (Informações extraídas do site da manifestação.)

    Então, sai MUITO barato essas coisas no exterior, e no Brasil, abusam da gente com essas taxas altas. E com isso, você acha que pessoas de poder aquisitivo médio vão querer comprar jogos originais? É claro que as pessoas vão baixar ou comprar pirata. É um roubo os preços.

    E repito: pirata ajuda os originais.

    Se eu não me engano, eu vi uma propaganda falando sobre impostos também na televisão. Enfim, se quiserem participar da manifestação sobre os impostos, aqui está o site novamente:


    Essa é a minha opinião. Você que lê o blog (se tiver alguém lendo), deixe sua opinião.
    - Night.

    segunda-feira, 9 de maio de 2011

    The Sims Medieval.



           Olá novamente, pessoal!
           Hoje eu vim falar sobre um jogo que não faz taaanto tempo que lançou
           (faz uns 2 meses).
           Acho que todo mundo que lê o blog conhece a série de jogos The Sims, não é?
           Aquele jogo em que você criava famílias, arranjava empregos, tinha filhos, etc.
           Então, The Sims Medieval foi lançado por volta do dia 30 de março desse ano (2011).

    A história.
    Nesse jogo quem escreve a história é você. A história do seu reino.
    O jogo se passa na Idade Média, aonde magias e espadas ainda eram comuns por aí.
    Você é "The Watcher", o deus desse reino. Como deus, você escolherá heróis para
     proteger o reino e combater qualquer mal que se espalhe pelo reino.

    O gameplay.
    A jogabilidade não é difícil, segue os mesmos padrões dos outros jogos da série: usar o mouse pra ordenar o que quer que o seu Sim faça.

    Os heróis.
    Existem diversos tipos de heróis, e cada um deles tem algo especial, algo que só sua classe pode fazer. Por exemplo:
    - O bardo pode tocar músicas, atuar em teatrinhos ou recitar poemas;
    - O espião pode fabricar soros da verdade, venenos e etc;
    - O médico pode tratar seus pacientes que estão machucados ou com doenças;
    E assim vai, dependendo do herói, cada um tem uma função.
    São heróis: Monarca, Cavaleiro, Bardo, Espião, Mago, Médico, Ferreiro, Mercador, Padre Peteran e Padre Jacoban.

    As quests.
    O jogo usa sistema de QP (Quest Points). Cada reino começa com 50 Quest Points e para fazer uma quest (missão) , você vai ter que gastar os seus Quest Points. O valor de Quest Points usados nas quests varia de quest pra quest, e quando acabar os seus Quest Points só lhe resta 2 opções:
    - Jogar em "modo livre", aonde você fará o que quiser com seus heróis.
    - Iniciar um novo reino.
    Depois de completar certas coisas como colocar 8 construções em seu reino, você desbloqueará novas ambições, que terão mais Quest Points do que a ambição inicial.

    Achievements.
    Com o post anterior do Gabriel já deu pra saber o que são achievments, não é? Achievements são tipos de "medalhas" que você ganha fazendo certas coisas no jogo. No the Sims Medieval, por exemplo:
    Você recolheu x vezes de plantas, e por isso será premiado com uma medalha.
    Eles não mudam nada, só é divertido as colecionar.

    Ambições.
    Diferente dos outros jogos da série The Sims, aqui as ambições não são dos personagens, e sim do reino. Para desbloquear as novas ambições dos reinos (que também terão mais Quest Points) você precisa completar certos objetivos, como:
    - 8 construções em um reino;
    - ganhar medalhas de prata em 16 quests;
    - obter 500 de reconhecimento;
    - anexar à seu domínio 4 territórios estrangeiros;
    - ter segurança e bem estar no level 8;
    - ter 10 heróis com level de profissão 8 ou mais;
    E por aí vai.

    As responsabilidades.
    O seu Sim tem responsabilidades, e se você não as cumprir, ele se sentirá mal e pode correr o risco de ser preso. Existem diversas responsabilidades como pagar as taxas do reino ou coisas que variam de herói pra herói como coletar sangue-sugas, libertar alguém da prisão, cantar músicas.



    Traços e falhas (Traits and Fatal Flaws).
    Quase o mesmo sistema de The Sims 3, mas os traços são diferentes. Existem diversos tipos de traços, como evil (mau), good (bom), chivalrious (cavaleiro), adventurous (aventureiro), etc. Se você fizer certas coisas, o seu Sim ficará feliz por ser relacionado ao traço dele. Por exemplo, um sim com traço de Whale Ate My Parents (baleias comeram meus pais). Se você não for gritar pro mar nas docas, ou não for caçar baleias, ele ficará bravo. Se um sim com traço de Evil não bater em alguém, ou descontar a raiva, ele ficará bravo.

    Fatal flaws são... como as falhas dos seres humanos. De exemplo de Fatal Flaw temos: Insecure (inseguro), Cruel (cruel mesmo), Uncouth (rude, grosseiro) e etc. Isso eu creio que não precise nem explicar: são só as falhas dos personagens, e se eles demonstrarem para os outros vão perdendo sua amizade. Por exemplo, o Uncouth (rude), ele falará palavrões/chingos na frente de outros Sims, e nenhum Sim gosta de palavrão.



    Aspectos do reino.
    Os aspectos e suas consequências são:
    - Bem-estar, quanto maior for o nível de Bem-estar, menos terá pragas, e o povo ficará mais feliz;
    - Segurança, quanto maior for o nível de Segurança, menos bandidos terá em seu reino;
    - Cultura, quanto maior for o nível de Cultura, haverá mais opções para os Sims se socializarem;
    - Conhecimento, representa o nível educação do povo e ajuda na área de matemática e medicina;



    Bom, é isso. Recomendo muito esse jogo pra quem gosta de RPG, eu particularmente adorei o jogo. Até mais, e boa sorte pra quem for começar a jogar!

    domingo, 8 de maio de 2011

    Novo autor; Portal!

    "Olá gente do mau,

    Antes de fazer minha primeira postagem, queria me apresentar.

    Meu nome é Wellington, mas pode me chamar de Night. Só isso. Qualquer outra coisa que queiram saber, leiam o meu perfil."

    Portal.

    Quando você lê essa palavra, o que lhe vêm à cabeça?
    Portais? Sim. Agora imagine portais em um jogo..

    O que você acharia de um jogo em que você consiga criar portais com uma arma, e precisa pensar muito para passar das fases do jogo?
    Se você gosta de jogos de raciocínio e também curte jogos na plataforma de FPS, esse é o jogo perfeito.

    A história.

    O jogo se inicia após você acordar dentro de um cubículo. Você foi designado como Sujeito de Teste (test subject) e será utilizado em testes da Aperture Laboratories com projetos de armas-portais. Depois de você acabar todos os testes... você será descartado. Esse é o padrão designado para os testes pela robô GlaDOS, a Inteligência Artificial que comanda a empresa.  A não ser que você tente fugir e consiga obter sua liberdade, não é mesmo?

    Informações gerais.

    O jogo tem personagens muito carismáticos, e história que se desenvolve ao longo do jogo a partir do que os personagens falam (não você, claro, você é uma pessoa muda). Os gráficos são bons, a jogabilidade é muito simples. A história prende você ao jogo e se você começa a jogar, não quer parar mais.

    Gameplay.

    O gameplay é inovador. O jogo não conta com "monstros", armas, ou qualquer outro tipo de coisa que pudesse atrapalhar os seus testes. Nesse jogo, você vai ter de pensar, e muito. As vezes uma pequena distração sua e seu plano acaba dando errado. Pensar é fundamental nesse jogo, então se estiver acostumado com jogos de tiro intensos, nos quais sua única preocupação é acertar a cabeça, Portal não é uma boa opção.


                                                                     
    *Esse foi o meu primeiro post, espero que gostem!!* - Night

    sábado, 7 de maio de 2011

    Os 7 pecados dos Troféus/Achievments/Conquistas nos jogos. #Pesado



    Publicado em 31/1/2011 às 00:00

    Texto por Carlos Eduardo Corrales 


    Esta geração de consoles será lembrada por uma única coisa. Não, não será a alta definição, o 3D ou a empurração de caixas. Será, sim, por ser a geração que começou com os achievements e, posteriormente, quando a Sony gritou “eu também”, com sua versão piorada, os troféus.


    O QUE É

    Para quem ainda não tem um next-gen, trata-se de um sistema de pontuação que não fica salvo no jogo, mas no seu próprio perfil. Assim, quem for bisoiar seu perfil gamístico, verá quantos pontos/troféus você já conseguiu e quanto deles foi em cada jogo. Acaba até servindo como uma forma de um amigo consultar da casa dele quais jogos você tem e quais você jogou mais.

    Falando assim, não parece grande coisa e eu mesmo não dei muita atenção para isso quando comprei meu primeiro Xbox 360. Porém, acredite, uma vez que você tem um desses consoles, vai ficar cada vez mais obcecado por esses premiozinhos desgraçados, inclusive procurando guias e fazendo coisas que considera chatas apenas para ganhar um ou outro.

    Considero-os, particularmente, uma ideia genial. Da forma que o paradigma dos games evoluiu, o objetivo do jogador deixou de ser terminá-los, pois isso deixou de ser um desafio. Jogar um game moderno é como seguir uma história interativa e, eventualmente, ela acaba. Claro, ainda existem jogos difíceis, mas qualquer gamer dedicado terminou toda sua coleção de jogos ou, pelo menos, aqueles de que gostou. Os achievements/troféus trouxeram o desafio de volta, propondo ao jogador fazer algumas coisas que normalmente não seriam feitas. E conseguir 1000 pontos (Xbox) ou 100% (PS3) nesses desafios é muito mais satisfatório do que terminar a campanha padrão.

    E quando esses pequenos desafios são usados de forma criativa, geram ótimos resultados, expandindo a vida útil de vários jogos, especialmente os mais casuais, como os musicais. Porém, a maioria dos títulos normalmente tem vários achievements que são chatos demais. E, se tem qualquer coisa no seu jogo que não é divertida, ela não deveria estar lá. Esse texto tem um objetivo catártico. Vou aqui apontar os sete tipos de achievements/troféus que mais me incomodam e possivelmente incomodam você também. E já sabe: se quiser reclamar mais, o espaço para comentários é todo seu.

    Em outras palavras, este é um texto em que nos juntamos para sonhar quão melhor o mundo gamer poderia ser se os desenvolvedores focassem apenas na diversão, não na sua própria masturbação.

    E para os que não entendem a birra, dizendo que os troféus são opcionais (nosso amigo Bruno Sanchez, por exemplo, simplesmente os ignora), vocês não sabem o que é ter necessidade de completar tudo o que começa. Dessa forma, esse texto não é indicado para vocês. =)

    Mas antes de falarmos do que não fazer, vou dar alguns exemplos de achievements/troféus divertidos e que são exemplos de criatividade e do que deve ser feito. Ah, e para não ficar escrevendo achievements/troféus a toda hora, vou chamá-los a partir daqui simplesmente de troféus (a não ser quando me der na telha usar o outro nome). Afinal, meu videogame de escolha é um PS3 e é mais fácil escrever troféus do que achievements. =)

    TROFÉUS LEGAIS

    Jogo: Simpsons: The Game
    Troféu: Press Start to Play
    Descrição: Easiest achievement… ever
    Por que é legal: Você ganha esse troféu simplesmente apertando start na tela título. Caso você tenha jogado este título, duvido que você não tenha rido quando ele popou. E se algo me faz sorrir, eu gosto desse algo. ^^

    Jogo: Guitar Hero II
    Troféu: Rock Snob Award
    Descrição: Refuse to play an encore
    Por que é legal: Basta se recusar a tocar um bis quando a galera estiver implorando por mais. Outro que é super fácil, mas é legal por ser completamente dentro do clima “rock star” proposto pelo jogo. E, se você se recusou a tocar o bis por qualquer motivo e, logo em seguida, foi chamado de esnobe pelo achievement que apareceu, duvido que não tenha rido.

    Jogo: Red Dead Redemption
    Troféu: Dastardly
    Descrição: Place a hogtied woman on the train tracks, and witness her death by train.
    Por que é legal: Para quem não entendeu a descrição, você precisa laçar uma rapariga, colocá-la no seu cavalo, levá-la até o trilho do trem e esperar seu inevitável atropelamento enquanto gargalha maniacamente. Esse possivelmente é o melhor uso para o sistema de troféus que já vi. O troféu simplesmente propõe que você faça algo tipicamente western que não está em nenhuma das fases e normalmente você não faria. Mas é divertido fazer isso e, embora você faça para ganhar o troféu, vai fazer com um sorriso no rosto, ao contrário daqueles que serão citados depois.

    Acho que esses três deram uma ideia do que considero um bom troféu. São desafios que não são necessariamente difíceis, mas que incentivam você a curtir ao máximo o seu jogo, propondo atividades divertidas e/ou engraçadas. O jogo Batman: Arkham Asylum, por exemplo, tem uma miríade de troféus legalzudos, que te colocam no clima de “predador” do Batman. Infelizmente, esse mesmo jogo também te obriga a pegar 240 trocinhos genéricos e a fazer algumas coisas difíceis demais (o de 24 medalhas nos challenges de p****da, por exemplo, é o único que me separa do Platinum/100%).

    Dito isto, vamos para o prato principal desta matéria. A listinha dos pecados.

    1 – NÃO FARÁS TROFÉUS IMPOSSÍVEIS

    Pior transgressor: Guitar Hero 5 – Sampler Plate

    A descrição do troféu em questão fala que, para recebê-lo, você deve simplesmente jogar uma música em cada modo de jogo. Parece simples e divertido, não? Afinal, você quer experimentar todos os modos de jogo para escolher seus preferidos. Pois é, e seria, se recebê-lo não fosse completamente impossível.

    Guitar Hero 5 tem uma infinidade de modos de jogo competitivos, o que é legal. Mas alguns deles têm exigências que simplesmente não são razoáveis. Em um deles, por exemplo, você precisa ter todos os instrumentos e procurar online por uma outra banda completa para fazer uma batalha de bandas. Isso por si só já seria difícil, mas se torna impossível porque não existe nenhuma alma viva jogando esse título online (ou então o matchmaking dele não funciona). Outros modos de jogo exigem que você tenha quatro guitarras, quatro microfones ou, por Satã, quatro baterias! Quem diabos compra quatro baterias? Já estive com três amigos aqui e ficamos esperando muito tempo por uma outra banda que simplesmente não apareceria, porque todo mundo gosta de jogar Guitar Hero offline, com os amigos reais. E claro, é muito mais legal mesmo. E isso nos leva ao próximo passo.

    2 – CRIARÁS APENAS DESAFIOS OFFLINE

    Pior transgressor: São tantos que nem vale a pena citar, mas o Street Fighter IV tem vários assim.

    Muitos motivos podem ser citados aqui. Para começar, aqueles que têm um Xbox 360 têm que pagar para jogar online, portanto, se optarem por não pagar, nunca poderão ter esses achievements, mesmo tendo comprado o jogo. Além disso, esses troféus dependem muito de um monte de coisas que não dá para controlar. Por exemplo, ao criar o troféu acima, do Guitar Hero 5, possivelmente a Activision esperava que o jogo se tornasse o novo Call of Duty. Simplesmente não dá para você saber de antemão se vai ter gente suficiente jogando o jogo. E, no caso de muitos, MUITOS jogos, simplesmente não tem ninguém jogando online!

    Além disso, esses troféus muitas vezes realçam o lado negro dos jogadores. Por exemplo, Street Fighter IV tem um troféu para você ganhar dez lutas online seguidas. Tem noção de quão difícil é ganhar isso honestamente, em um mundo povoado por nerds de 14 anos que jogam o dia inteiro? Sabe o que a maioria faz, então? Joga online e, quando vê que vai perder, sai do jogo para não ferrar as suas estatísticas e ter que começar tudo de novo. Isso deixa quase impossível terminar uma luta online no jogo em questão, já que todo mundo está atrás desse e dos outros troféus.

    E quando não é assim, sabe o que é comum a turminha fazer? Boosting. Em outras palavras, as pessoas combinam com um amigo de jogarem juntos, daí um ganha dez lutas seguidas e depois o outro. Para evitar isso, as desenvolvedoras costumam programar o troféu para popar apenas em ranked matches, mas em jogos como Guitar Hero 5, onde não tem quase ninguém jogando, é só combinar um horário com alguém e sem dúvida você e seu amigo serão juntados, pois o sistema não teria outra opção. Seja como for, são troféus não merecidos. Em single player, você evita esse tipo de coisa e garante que os jogadores mereçam seus prêmios.

    3 – EVITARÁS FRUSTRAÇÃO

    Pior transgressor: Mega Man 9 e 10 – Mr. Perfect

    O achievement Mr. Perfect, presente nos jogos Mega Man 9 e Mega Man 10 exige que você termine o jogo inteiro sem perder energia. Isso já seria chato e frustrante em qualquer jogo, mas você tem noção de quão difícil é um Mega Man? Imagina você conseguir chegar no último chefe sem ser atingido e daí ele te lasca um pipoco? Holy fuck, só de pensar nisso já fico com vontade de jogar meu controle na estagiária. Duvido que alguém que não seja um japonês virgem programador de games ache tentar isso divertido.

    Na mesma toada, entram troféus na linha de “termine o jogo na dificuldade ultra-mega-fuckin’-hard-dick-Chuck-Norris”. Sim, tem gente que gosta de jogos realmente difíceis e essas pessoas vão jogar nas dificuldades mais avançadas pela simples euforia de vencer o jogo. Não tem necessidade de um troféu nesse esquema. Coloque um tradicional, na linha “termine o jogo em qualquer dificuldade” e pronto. Ainda assim, um troféu divertido não deve ser algo relacionado a terminar o jogo ou passar de fase (pois todos os que jogarem terão esses), mas coisas criativas e divertidas que façam o jogador aproveitar melhor sua compra. E já que falamos em aproveitar a compra...

    4 – NÃO OUSARÁS COLOCAR LIMITE DE TEMPO

    Pior transgressor: God of War – Speed of Jason McDonald

    Em tempos passados, quando o objetivo de um jogo era simplesmente terminá-lo e Super Mario tinha warp zones, até poderia fazer sentido (pouquíssimas pessoas jogavam o mundo 2 do primeiro Mario, por exemplo, pois pulavam direto para o 4 na primeira warp zone). Mas hoje ninguém quer comprar um jogo para que ele acabe o mais rápido possível. E nem mesmo o desenvolvedor quer que você termine o jogo rapidinho e o abandone na prateleira. Então para que isso?

    No troféu usado aqui como exemplo, é sugerido que você termine God of War em cinco horas. Eu até cheguei a fazer uma speed run, onde ficava correndo o tempo todo e matando apenas o estritamente essencial e consegui o troféu com folgas, tendo terminado o jogo em cerca de três horas. Mas pergunta se eu me diverti fazendo isso. A resposta é “nem um pouco”.

    Outros jogos, como Monkey Island, Mega Man e GTA IV têm troféus assim e todos são igualmente chatos. Ninguém gosta de fases com tempo, muito menos de troféus que exijam que você mate o jogo fazendo tudo correndo.

    Uma outra variação deles é Day Tripper, de The Beatles – Rock Band, que exige que você comece uma nova carreira e toque todas as músicas em menos de 24 horas. Super fácil, já que o jogo tem menos de três horas de música, mas igualmente chato. Por acaso você quer terminar o seu jogo novo rapidinho para ganhar um troféu ou quer jogá-lo no seu tempo, sem pressa, e repetindo as músicas que mais gostar? A resposta é óbvia, né?

    5 – DEIXARÁS GRINDING PARA OS MMORPGS

    Piores transgressors: Dead Space, Dead Rising 2, Uncharted, Red Dead Redemption, X-Men Origins: Wolverine, God of War III e muitos outros.

    Grinding é o ato de ficar repetindo uma atividade pentelha para subir de nível ou atingir algum outro objetivo. E um dos troféus mais comuns por aí é o que exige que você mate 45.679 inimigos (o número varia, mas é sempre um montão) com cada uma das armas ou golpes disponíveis no jogo. O problema é óbvio: nunca todas as armas ou golpes são igualmente eficientes e muitos deles costumam ser absurdamente chatos. Já tentou jogar Dead Space com o lança-chamas? É horrível! Você pode até exigir que eu mate 45.679 inimigos, mas pelo menos me dê o direito de escolher como eu quero matá-los, caramba! Não me obrigue a fazer quase o jogo inteiro com uma arma que nem deveria ter chegado à versão final.

    Uma variação desse pecado capital é obrigar o jogador a fazer fazer vários headshots seguidos sem errar nenhum (o que junta esse pecado com o da frustração supracitada). No geral, sugira atividades a serem feitas, mas não como fazê-las e você já consegue evitar este pecado.

    6 – NÃO OBRIGARÁS O JOGADOR A COLECIONAR COISINHAS

    Pior transgressor: Infamous - Rock Hound

    Sinceramente, eu não me lembro de nenhum jogo dessa geração, excluindo os de luta, que não têm seu mundo repleto de coisinhas colecionáveis. São tesouros, macacos, bolinhas, figurinhas, cog tags, até Playboys! todo jogo tem um monte de coisa espalhada por toda a sua duração, com o objetivo de fazer o jogador checar cada canto. E isso é um motherfuckin’ saco! Ninguém gosta de ficar pegando essas coisas, mas pior mesmo é quando isso vem associado a um troféu (ou seja, quase sempre).

    Em Assassin’s Creed II, por exemplo, você fica coletando peninhas. Cara, eu consegui todos os troféus do jogo, menos o maledeto “pegue todas as penas”. E, obviamente, esse eu nunca vou conseguir. Ok, nesse caso faltaram mais de 30 penas para completar as 100 que existem, mas o pior mesmo foi a minha história com Infamous.

    Nesse, o troféu Rock Hound exige que você pegue todas as 350 shards espalhadas pela cidade. Eu não apenas consegui todos os troféus com a exceção desse, como consegui encontrar TREZENTAS E QUARENTA E NOVE motherfuckin’ shards. Não bastasse o exagero de colocar 350 troços a serem encontrados no mundo do jogo, é apenas uma delas que me separa do Platinum de Infamous. É possível ser mais frustrante que isso? E nem adianta pegar um mapa, pois isso exigiria que eu fosse procurando todas, uma por uma e, considerando a lei de Murphy, obviamente eu só encontraria a que falta no 350º lugar que eu fosse olhar.

    Por isso, amigos programadores malvados, se realmente for necessário colocar esse troféu, pelo menos faça como Uncharted, onde cada tesouro tem um nome único. Dessa forma, é fácil para o jogador procurar uma lista completa na internet e simplesmente riscar os que já encontrou e ir direto para os restantes.

    7 – NÃO ESCONDERÁS ACHIEVEMENTS

    Pior transgressor: Praticamente todos os jogos existentes.

    A possibilidade de fazer achievements e troféus ocultos, onde você não pode ler a descrição até cumprir seu objetivo, visa evitar spoilers da trama. Se tem um troféu chamado “mate Joãozinho” e o Joãozinho é seu guia no começo do jogo e vai te trair no final, simplesmente ler o título do troféu estragaria a surpresa. Por causa disso, jogos como Heavy Rain, cujo foco é somente na história, têm praticamente todos seus troféus ocultos. E tudo bem, nesse caso.

    Porém, qual é a utilidade disso em jogos musicais? Guitar Hero: Smash Hits, por exemplo, tem um troféu oculto cujo objetivo é simplesmente fazer dois milhões de pontos na Free Bird. Por que diabos ocultar isso?

    Mesmo em jogos com histórias, é comum ocultarem troféus que não têm nada a ver com ela. Coisas como “mate 10 inimigos na fase X” ou “ganhe 10 corridas com o mesmo carro”. Isso leva a apenas dois únicos caminhos: ou o jogador ganha o troféu por puro acidente ou ele procura na internet a descrição dos troféus ocultos. Na primeira, ele sequer pensou em cumprir aquele desafio, o que faz popô no fato de que esses desafios servem para te dar incentivos além da trama principal. Na segunda, ele “roubou” buscando o que fazer para ganhar. Em nenhum dos casos, o troféu foi devidamente aproveitado.

    Por isso digo: absolutamente todos os troféus que fazem parte da história do jogo e serão destravados naturalmente no decorrer do jogo devem ser ocultos. Mas nenhum outro. Nunca, sem exceção!

    PECADO CAPITAL BÔNUS, EXCLUSIVO PARA DONOS DE PS3: KCT, SONY! PÁRA DE F*DER COM MEUS 100%!

    Todos nós já passamos por isso. Compro um jogo novo e, através de muito esforço, consigo todos os troféus e os merecidos 100% nele. Um tempo depois, conheço uma garota na balada e, ao falar da minha coleção de mais de mil troféus, ela fica doidinha para que a leve em casa para vê-los. Daí, na hora de impressionar a moçoila, vemos que os 100% agora são 67%. What the flying fuck?

    O flying fuck que aconteceu é que o jogo ganhou um DLC e esse DLC traz novos troféus. Isso é até legal, pois significa que aqueles que comprarem o conteúdo adicional terão novos objetivos para brincar. Mas pô, por que diabos esses novos objetivos diminuem a porcentagem dos troféus originais?

    Será que não dava para o DLC em questão abrir uma “nova pasta” dentro do nome do jogo, separando os novos troféus? Ou talvez esses troféus serem adicionados à porcentagem anterior? Afinal, se um caboclo tem 133%, você já deduz imediatamente que ele conseguiu todos os originais e mais os do DLC. Ou melhor ainda, coloquem algo como “100% + 67%”, sendo que o primeiro é a porcentagem dos troféus originais que ele completou e o segundo é a porcentagem no DLC”.

    Esse não é um problema para os donos de Xbox 360, pois os achievements, bastante superiores aos troféus, dão pontos. Cada jogo fornece originalmente mil pontos, o que seria o equivalente aos 100% do PS3. Assim, se um caboclo tem 1250 pontos em determinado título, você já deduz que ele pegou todos os originais e alguns bônus.

    Mas não, a Sony optou por mais uma cuspida na cara do seu público. Sabe por que ela faz isso? Para você querer seu 100% de volta. E sabe qual é o único jeito de conseguir seu 100% de volta? Comprando o maldito DLC. Evil monkey para você, Sony!







    FONTE:http://www.dominiodezelda.com.br/forum/index.phpshowtopic=1357&pid=26323&st=0&#entry26323




    -Night "É, ótimo texto, um assunto que sempre gerou polêmicas são os achievments.


    Eu, pessoalmente acho que só os achievments de coleta são chatos e inúteis, do tipo "Pegue 300 caixas de chocolate", pra que isso? eu acho que os outros até podem agradar alguém, mas quem vai querer ficar rondando o mundo pra pegar chocolate? me poupe."